É assim que o Player ficará em seu site:
Aqui está o seu código HTML. Você pode copiar e colar este código dentro do seu site.
Peça sua música favorita! Envie o nome da canção, do artista e em qual estado e cidade você mora.
A rádio on-line livre que toca músicas através da web! A nossa rádio reproduz regularmente uma seleção atualizada de músicas de vários ritmos para todos os gostos.
O conceito de boa música é atemporal, ou seja, não importa a época, a boa música sempre vai prevalecer independente de estilo e sobretudo, desconectada de modismo. Além de boa música, faz parte de nossa programação, um noticiário dinâmico para que os ouvintes estejam bem informados; além de promover e participar da maioria dos eventos regionais.
“[Esse álbum] tem um impacto e bate na sua cara”, compartilhou Cantrell em uma entrevista recente com a Loudwire, acrescentando: “Não consegui pensar em um título mais impactante do que I Want Blood”.
Antes do lançamento do álbum, Cantrell foi destaque na capa da Revolver, participou de uma conversa sobre a carreira com Rick Beato e recebeu muitos elogios pelo som mais pesado da coletânea. A Metal Hammer descreveu I Want Blood como tendo um “som icônico, guitarras pesadas e vocais cheios de alma”.
I Want Blood foi gravado no JHOC Studio de Barresi em Pasadena, Califórnia, e conta com contribuições de McKagan, Bordin, Robert Trujillo (Metallica), Greg Puciato (Better Lovers, ex-Dillinger Escape Plan), Gil Sharone (Team Sleep, Stolen Babies) e Lola Colette.
I Want Blood:
1. Vilified
2. Off The Rails
3. Afterglow
4. I Want Blood
5. Echoes Of Laughter
6. Throw Me A Line
7. Let It Lie
8. Held Your Tongue
9. It Comes
I Want Blood está disponível em CD, digitalmente e em variantes de vinil 2xLP: https://bio.to/JerryCantrell. Uma versão bônus spoken word de cada música de I Want Blood está incluída em cada lançamento em vinil.
Este álbum homônimo à música “Linhas da Estrada” e demais músicas desse lançamento resumem esses sete anos de banda, em especial esses dois últimos anos, sempre respeitando quem participou dessa caminhada. Dentre os homenageados os apresentadores do autoral Brasil Marcel Costa e Paul Martins, porque ajudaram a banda a chegar até aqui. O dono do Bar Malta Carlos Nenê por todo apoio e por acreditar no evento da banda. O anfitrião da casa surpreendeu a banda com outra homenagem. Presenteou os com um quadro para ser autografado e pendurado na “parede da fama” da casa, ao lado de nomes renomados do Rock Nacional que passaram pelo Malta Rock Bar.
Agradecimentos mais que especiais a todos os apoiadores da Amargo Malte nesse lançamento: Ricardo batalha da Imprensa, Pad Gorillas, RT guitars, fotógrafa Gabi Xavier e a produtora DOA SOM.
Composto por 13 faixas, “Praticamente Nada” é um disco voltado ao Rock and Roll e ao Pop Rock. Algumas das músicas do disco foram gravadas pela banda Capital Inicial, com destaque para “O Mundo” (que se tornou um hit) e para a excelente “Algum Dia”, que é bela e melancólica nas mesmas proporções.
“Seus Olhos”, “Instinto Selvagem”, “Poucas Horas”, “Vamos Comemorar” e a romântica/nostálgica “Depois da Meia-Noite” são outras faixas de “Praticamente Nada” que foram gravadas pelo Capital Inicial. E todas ficaram excelentes na voz de Pit Passarell.
“Praticamente Nada” também tem músicas de Pit que não haviam sido lançadas anteriormente, como a frenética faixa-título, a agitada “Veloset” e “Que Seja Eterno o Nosso Amor”.
No fim das contas, “Praticamente Nada” é um disco muito legal, repleto de canções sentimentais, que poderiam muito bem tocar em estações de rádio ou em trilhas sonoras de novelas e séries.
Do início ao fim, “Praticamente Nada” mostra o talento e os sentimentos de Pit, que infelizmente não está mais neste plano. Que seja eterno o legado de Pit Passarell, um dos grandes heróis da história do Rock e do Metal nacional. E que “Algum Dia” você receba todo o reconhecimento que merece. Quando isso acontecer, eu e todos os seus fãs “Vamos Comemorar”.